quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Visita à Casa do Tinóni

Ontem fomos visitar a Casa do Tinóni.

(em breve, vamos colocar aqui o relato da visita)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Projeto dos Robôs VI

Hoje cada grupo continuou a realizar pequenas experiências de programação.

Nós marcávamos os caminhos dos robôs usando as palhinhas amarelas e depois tentávamos que os robôs percorressem esses caminhos.











Texto do André

No domingo, o meu padrasto Rui instalou um novo jogo da Lego Star Wars.
Este jogo era muito melhor do que o outro.
Eu joguei ao jogo com o meu irmão.
O objetivo do jogo é matar guardas de metal que são robôs.

André
24/2/2014 


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

As personagens do teatro dos robôs

  Robô 1 - O gato
(Diogo, Luca, Margarida e Maria)



Robô 2 - A bruxa
(André, Beatris, Miguel e Rita)

 

Robô 3 - A fada Estrelinha
(Liliana, Luca, Lurdes Maria, e Vicente )

 
  
Robô 4 - O cão
(Ana, Daniel, Emanuel e Olívia )


Robô 5 - O vampiro
(Gonçalo, Leonor, Marisa e Rodrigo)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Como é a bruxa?

A partir da descrição da bruxa que lemos na história, imaginamos como seria o seu aspeto.

A bruxa tinha olhos enormes e assustadores.
O seu cabelo vermelho era diferente das habituais bruxas.
O seu nariz era comprido com um sinal no centro.
Usava óculos, de armação redonda e um chapéu preto em forma de cone com abas largas.
Não era muito alta e tinha uma ligeira inclinação nas costas.
Os seus braços eram compridos e as suas mãos grandes mostravam as unhas pretas de tanta sujidade.
Vestia roupa escura e andava sempre com uns sapatos de salto alto com manchas verdes de tantas poções a pingar.

 


Estas foram as bruxas que desenhamos


N.º 1

N.º 2

N.º 3

N.º 4



N.º 5

N.º 6

N.º 7


Cada um disse qual era a sua bruxa preferida.

Escolhemos a bruxa Nº 3 para o teatro dos robôs.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Visita ao CNC e ao Teatro São Luiz

Logo de manhã, fomos de novo ao  Centro Nacional de Cultura (CNC).

A Elsa contou-nos a história "A Ilha" de que gostámos imenso.

Depois lanchámos e, a seguir, fomos conhecer os caminhos secretos do Teatro São Luiz.

Nós fomos para cima do palco, visitámos as varandas, o subpalco e o subsubpalco.

Agradecemos à Tiza por nos ter acompanhado nesta visita.


Alguns desenhos sobre a visita

Rita 

 Diogo

 Luca

 Miguel

 Rodrigo

 Margarida

 Olívia

Beatris 

 Maria
 Lurdes
Liliana 
 André

 Marisa

 Gonçalo

 Jaime

 Emanuel

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A história do teatro de robôs


A História dos Robôs já está concluída, graças à colaboração de várias famílias  que a foram escrevendo num caderninho preto que circulou de casa em casa (não houve oportunidade de passar por todas as casas, senão a história ficaria demasiado longa). 

Muito agradecidos pela vossa colaboração.
Agora vamos transformá-la num teatro.
Aguardem o convite para a estreia!





História para o Teatro de Robôs
 
   Era uma vez uma feiticeira muito malvada que vivia numa casa assombrada.
   Numa tarde de trovoada, a feiticeira mandou o seu gato preto ir à floresta apanhar cogumelos venenosos.
(Nós)
   Pelo caminho, o gato preto teve muito medo, porque a trovoada era forte e assustadora. Ele começou a correr muito depressa até que encontrou uma velha casa, onde se abrigou. Ali ficou até a trovoada passar.

   Quando amanheceu, o gato preto saiu de casa para ir apanhar os cogumelos venenosos.   No caminho ele encontrou uma menina muito bonita.

   - Como te chamas? - perguntou o gato.

   - Eu sou a fada Estrelinha. Queres que te ajude a apanhar os cogumelos?

   - Sim, mas tem cuidado porque são venenosos - disse o gato.
 (Maria e mãe)

   A fada ajudou o gato e depois de apanharem os cogumelos todos lavou muito bem as mãos. Quando se despediram a fada disse:

   - Se algum dia precisares de mim, mia 3 dós e um si. Adeus gatinho!

   O gato agradeceu e despediu-se. Foi com toda a pressa para casa.

   Entretanto a feiticeira olhou para o seu relógio e viu que já era meio-dia e ficou furiosa!

   - Maldito gato! Se não voltar com os cogumelos venenosos antes das três da tarde transformo-o num sapo!

   O pobre gato corria o mais que podia quando lhe apareceu na floresta escura um vampiro.
(André e mãe) 
   - Olá vampiro! -disse o gato.

   - Olá gato. Em que te posso ajudar?

   - Estou bastante atrasado. E se não chegar a horas a casa, a bruxa transforma-me num sapo!

   O vampiro pediu ao gato para subir para as costas dele e, muito rapidamente com a sua velocidade de vampiro, chegou a casa da bruxa.

   - Obrigado -disse o gato.
(João, ex-aluno da sala 5) 

   - Dá-me já os cogumelos - disse a bruxa, enquanto mexia uma sopa de cheiro nauseabundo que borbulhava num enorme caldeirão de ferro suspenso sobre a lareira.
    - Depois falamos sobre o teu atraso. - cacarejou com uma voz arrepiante.
  O gato, muito atarantado, correu para o caldeirão com uma mão-cheia de cogumelos.
   - Para - gritou a bruxa batendo com uma enorme colher de pau. - Dá-mos cá! Ninguém disse para os deitares no caldeirão. Com essa quantidade de cogumelos, acabavas por me arruinar os planos, gato inútil.
   - Porquê? - perguntou o gato, muito a medo.
   - Porquê? Porquê? - gritou a megera. - Ora sabes bem que esu estou a preparar esta sopa para me vingar dos animais da floresta que me expulsaram para este canto. Vou deitar isto no riacho e, quando todos vierem beber água ficarão envenenados pela minha sopa.
   - Mas... - arriscou o gato.
   - Mas, nada! Com os cogumelos ficam envenenados mas não morrem. Transformo-os em zombies que obedecerão às minhas ordens. Serei rainha da floresta. Se pusesse todos esses cogumelos que trazias morreriam. E aí qual seria o gozo? - perguntou com um riso aterrorizador. - Nenhum.
(Lurdes Maria e pai)

   O gato realmente viu a verdadeira bruxa malvada e sabia que teria de travar a sua malvadez...
   A bruxa de olhos enormes e assustadores, cabelo vermelho diferente das habituais bruxas... O seu nariz era comprido com um sinal no centro.
(Marisa e mãe)



Usava óculos, de armação redonda e um chapéu preto em forma de cone com abas largas. Não era muito alta e tinha uma ligeira inclinação nas costas. Os seus braços eram compridos e as suas mãos grandes mostravam as unhas pretas de tanta sujidade. Vestia roupa escura e andava sempre com uns sapatos de salto alto com manchas verdes de tantas poções a pingar.

Ao observar a bruxa, o gato teve uma ideia. Logo que a bruxa adormeceu, o gato saiu sorrateiramente e, escondido atrás do barracão do lixo, miou 3 dós e um si, e… num abrir e fechar de olhos, a fada apareceu!

- Hum! Que lugar tão sujo! – exclamou a fada, tapando o nariz.

- Olá fada! Obrigado por teres vindo. Preciso da tua ajuda. – disse o gato – Queria pedir-te para usares a tua varinha e fazeres uma magia. É urgente travar essa bruxa malvada!!

- Está bem, está bem, tem calma! – disse a fada sossegando o pobre gato.  – Vamos até ao meu castelo cor-de-rosa, lá estaremos seguros, e poderás contar-me tudo…

(??)


Com um toque na varinha mágica a fada Estrelinha levou-os para o castelo cor-de-rosa. O castelo tinha três torres e uma ponte levadiça que levava a uma floresta imensa e a uma ribeiro cheio de peixes às cores e lontras. O castelo tinha sido construída com a pedra de uma pedreira mágica onde as rochas crescem à medida que se vão tirando, evitando assim os buracos e estragos que as pedreiras causam.

No salão do castelo, onde o fogo ardia na lareira sem nunca se apagar e sem queimar, o gato contou à fada o plano diabólico da bruxa.

Após pensar um bocadinho, a fada propôs fazer uma poção mágica para proteger os animais com a mesma aparência da poção da bruxa, e trocar com a poção azul e mal-cheirosa da bruxa.
 
(Luca e pais)


                 E assim foi! A fada fez uma poção em tudo igual à da bruxa… na cor, na textura e até no cheiro nauseabundo. A única diferença era que a poção feita pela fada não fazia mal aos animais, bem pelo contrário, quem viesse a beber a água do riacho com esta poção iria sentir-se cheio de energia e são como um pero!

                Puseram mãos à obra e era já de madrugada quando a poção da fada ficou pronta. A fada e o gato tentaram pegar no caldeirão, mas era muito pesado, iam precisar de ajuda. Mas quem é que, àquela hora, ainda estava acordado? E o gato lembrou-se, o vampiro, claro!

                Como tinha ficado com o número de telefone do vampiro, ligou-lhe e ele veio logo ajudar. Puseram-se, os três, a caminho de casa da bruxa, mas quando já estavam quase a chegar começaram a ouvir baixinho: caim, caim, caim! Pararam. E onde viria o som? Procuraram, procuraram e, de repente, o vampiro gritou:

- Está aqui! Caiu dentro de um buraco cheio de lixo! Restos de comida, papéis sujos, latas e garrafas. Coitado do cão, vamos ajudá-lo!

                O gato, o vampiro e a fada estrelinha, a muito custo, lá conseguiram içar o pobre do cão de dentro do buraco, estava muito magoado. Deitaram-no no chão e a fada deu-lhe a beber da sua poção. Logo o cão ficou melhor, são que nem um pão!

                Ficando também a saber o que andavam os três por ali a fazer àquela hora, o cão também quis ajudar e, de três, ficaram quatro!

                Com muito cuidado para não acordar a bruxa de cabelo encarnado, trocaram os caldeirões, deixando ficar o que tinha a poção da fada. Para que a bruxa não estranhasse, ficou o gato a dormir na sala e os outros três arrepiaram caminho!

                Contentes como estavam, nem tinham percebido que o sol já espreitava, era de manhã! Quente, com um céu de um azul pálido e um sol que parecia sorrir! A barriga do cão fez vruuu, como se um camião estivesse a passar por ali, era fome! Decidiram então os três ir tomar o pequeno-almoço ao melhor café da cidade, sim, aquele que serve crepes com gelado de nata e de morango, bem regado com chocolate quente…

                Entretanto, no canto que era a lixeira onde morava a bruxa e o gato, a bruxa acordou e exclamou contente:

               - Hoje tudo acaba! Vou até ao rio deitar a minha poção e à noite terei um exército de zombies a meus pés!

(Margarida e mãe)



E lá partiu a Feiticeira em direção à floresta, carregada com o caldeirão e seguida pelo seu Gato preto. Quando chegou ao rio, entornou nas suas águas a poção mágica.

Deu uma gargalhada estridente e, muito entusiasmada, disse para o Gato:

- vou  ficar aqui sentada para poder assistir à incrível transformação dos animais em zombies!

Para seu grande espanto, depois de beberem a água do riacho, os animais, em vez de se transformarem em zombies, ficavam cheios de energia e saúde.

- Mas o que é que está a acontecer? – perguntava a bruxa a si mesma - Não é possível! posso acreditar no que os meus olhos veem…

À sua frente, as borboletas esvoaçavam com grande velocidade. Os esquilos subiam e desciam as árvores, as rãs davam saltos gigantescos e os pássaros cantavam com uma alegria jamais vista.

Os animais da floresta sentiam-se tão bem que se puseram a dançar, uns com os outros, a música dos pássaros que era tão linda que todos a quiseram ouvir e dançar.

Entretanto, chegaram ao baile a Fada, o Vampiro e o Cão que se dirigiram ao Gato:

- Cá estamos amigo!- disse o Vampiro

- Felizmente, a minha poção funcionou – disse a Fada com um sorriso.

- Que belo baile! – disse o cão que era um bom dançarino.

 A Feiticeira que assistia a tudo isto, não conseguiu conter a raiva, gritou furiosamente, esbracejou, deu murros na árvore… Depois deixou-se cair no chão e começou a chorar, a soluçar e a dizer, muito triste:

 - Eu sou uma bruxa fracassada, sou um fiasco, a vergonha da minha família… não voltarei a fazer feitiçarias! Não sou capaz… deixarei de ser bruxa, hoje!

Ao ouvirem estas palavras da Feiticeira e um choro tão sentido, os pássaros pararam a música e uma parte do grupo aproximou-se da Feiticeira. O Vampiro o primeiro a falar:

- Imagino como te sentes…  Há muitos anos atrás, deixei-me de “vampirismos”. E foi difícil no início… agora dou boleias e outras ajudas aos animais da floresta e sou muito mais feliz porque tenho amigos!

A Feiticeira acenou com a cabeça e, entretanto, aproximou-se a Fada com um copo de água do rio

- Bebe um copo de água, para te acalmares …

A Feiticeira bebeu, levantou-se e disse:

- Sinto-me tão bem, tão leve, com tanta saúde e energia que só me apetece dançar. Vem daí Gato!

E assim recomeçou o baile, que segundo ouvimos dizer, foi o mais animado da longa vida da Floresta!

(Rita e mãe)  

FIM

Construções

Construções feitas em casa com a ajuda da família

Estas construções, muito em breve, irão figurar numa exposição nas  montras das lojas ruas de S. José e de S. Marta.

Esta iniciativa é organizada pela Plataforma LX.

 "O carro" - Jaime com a ajuda do pai

 "O carro" - Rodrigo com a ajuda da mãe

 "O robô " - Leonor com a ajuda da mãe

 "O autocarro de Londres " - Lurdes Maria com a ajuda dos pais

 "O robô júnior" - Vicente com a ajuda da mãe

"A casa" - Ana Helena com a ajuda do pai

"A grua" - Miguel com a ajuda do pai





"O gancho", "O jogo do galo", "O foguetão" e "O peixe" - Daniel com a ajuda da mãe

"O carro da polícia com luzes" - Diogo com a ajuda do tio

"O carrinho de jardim e o regador" - Liliana com a ajuda dos pais


 "O crocodilo" - Rita com a ajuda da mãe e irmãs Sara e Mariana







 "O avião", "A árvore com as aves", e "O óculo" - Margarida com a ajuda da mãe e do primo



 "O candeeiro" - André com a ajuda da mãe e do Rui


 "O coelho" - Marisa com a ajuda da madrinha


 "O robô" - Luca com a ajuda da mãe e do irmão Tomé
 "O humano" -  Olívia com ajuda do irmão Ramiro

 "O robô" -  Emanuel com a ajuda do pai



"O barco" - Gonçalo com a ajuda da irmã Mariana e do primo






"A casa" - Maria com ajuda da mãe



"O carro" e "O chapéu" - Beatris com ajuda da mãe e do irmão Alex